[et_pb_section][et_pb_row][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text]

Que sofrimento é este que não conseguimos superar? Acredito em um belo exemplo de um livro, que cada um escolhe se vem ao mundo de bicicleta ou caminhão. Existem pessoas que estão dispostas a carregar bastante carga, de um lado para outro, e, levam um excesso de bagagem para vida.

Testam seus limites, elas insistem em encher o caminhão. São incapazes de reconhecer o óbvio: o tamanho da carga. E, na chegada, há sempre rotas e trajetos que poderiam ter sido encurtados, diminuído ou até mesmo poupado. Acontece que, existem pessoas que preferem o exercício da bicicleta e levar apenas aquilo que cabe no bolso.

Despretensiosos, almejam chegar logo ao destino e aguardar pelo que lhe espera por lá. Preferem deixar para trás aquilo que não são capazes de levar na sua caminhada. Abandonar certas coisas são necessários, por mais que dependam de um exercício maior da sua parte. Olhar para trás e sentirmos leves diante da escolha que fizemos, verdadeiramente nos tornam mais fortes.

Nossos limites é algo que importa significativamente e progredimos quando sabemos compreender o que podemos ofertar ao mundo. O alívio vem no mesmo passo que sabemos selecionar aquilo que convém.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]